A tomografia computadorizada de corpo inteiro é um exame de imagem avançado que permite a visualização detalhada de diversas estruturas internas do corpo humano, como órgãos, ossos, tecidos moles e vasos sanguíneos.
Realizado em poucos minutos, esse tipo de exame fornece imagens em cortes transversais de alta resolução, cobrindo praticamente todas as regiões do corpo — da cabeça aos pés.
Esse exame é recomendado para o rastreamento de doenças, detecção precoce de alterações, avaliação de traumas e acompanhamento de condições clínicas complexas.
Por sua abrangência, a tomografia de corpo inteiro é cada vez mais utilizada em hospitais e centros diagnósticos como apoio à medicina preventiva e emergencial.
Para que serve a tomografia de corpo inteiro?
A tomografia de corpo inteiro serve para identificar e monitorar diversas doenças, muitas vezes antes que os sintomas apareçam.
O exame pode ser solicitado por diferentes especialidades médicas, como oncologia, ortopedia, cardiologia, neurologia e cirurgia geral.
Entre suas principais finalidades, destacam-se:
1. Rastreamento de câncer
Um dos usos mais comuns da tomografia de corpo inteiro é o rastreamento de tumores primários ou metástases. Pacientes com histórico de câncer ou em acompanhamento oncológico se beneficiam desse exame para verificar se há disseminação da doença para outros órgãos.
Ele permite detectar nódulos, massas e alterações suspeitas em órgãos como pulmões, fígado, rins, ossos e linfonodos.
2. Avaliação de traumas múltiplos
Em situações de acidentes graves, como quedas ou colisões, a tomografia de corpo inteiro é essencial para uma avaliação rápida e completa do paciente politraumatizado.
Detecta fraturas, hemorragias internas, lesões de órgãos e outras complicações que exigem intervenção imediata.
3. Diagnóstico de doenças silenciosas
Algumas doenças evoluem de forma assintomática por meses ou anos. A tomografia pode ajudar a identificar:
- Aneurismas
- Calcificações arteriais
- Doenças pulmonares crônicas
- Tumores em estágio inicial
- Nódulos renais ou hepáticos
- Cistos e outras anormalidades
Esse tipo de investigação é interessante em check-ups médicos de alto padrão, especialmente para pessoas com histórico familiar de doenças graves ou que buscam um mapeamento geral da saúde.
4. Monitoramento de doenças crônicas
Pacientes com doenças cardiovasculares, respiratórias ou oncológicas podem fazer uso da tomografia de corpo inteiro para acompanhar a evolução da condição, avaliar a resposta ao tratamento ou planejar cirurgias.
É comum que o exame seja realizado periodicamente para checar alterações internas.
5. Avaliação de dor inexplicada
Em casos em que o paciente sente dores difusas ou sintomas sem causa aparente, a tomografia de corpo inteiro pode ajudar a localizar a origem do problema, como inflamações, fraturas ocultas, tumores ou alterações vasculares.
Como é feito o exame?
O paciente deita em uma maca, que se move lentamente através do aparelho de tomografia. Em poucos minutos, o equipamento capta centenas de imagens em alta definição, que serão analisadas por médicos radiologistas.
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de contraste para destacar vasos sanguíneos ou determinadas estruturas internas.
A exposição à radiação é controlada e segura, mas o exame só deve ser feito quando houver recomendação médica clara.
Ele não é indicado como ferramenta de rastreamento de rotina para pessoas sem sintomas ou histórico de risco, justamente por envolver exposição à radiação ionizante.
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