Se você está pensando em vender para o governo, talvez já tenha se perguntado: afinal, o que mais se vende em pregões eletrônicos hoje? Essa é uma dúvida bem comum — e totalmente válida. Afinal, entender quais produtos têm mais saída pode ser o primeiro passo para montar uma estratégia de participação certeira e lucrativa.
Os pregões eletrônicos movimentam bilhões por ano e abrangem uma variedade imensa de categorias. De materiais hospitalares a equipamentos de informática, o leque é amplo — mas alguns itens se destacam. E é exatamente sobre isso que vamos falar aqui: os campeões de venda nos pregões atuais.
Se você atua com produtos e quer descobrir em quais áreas focar para aumentar suas chances de vitória, ou mesmo se está começando agora e busca um nicho promissor, este artigo vai te dar uma visão clara (e direta) sobre os equipamentos mais buscados pelo setor público.
Não espere uma lista estática. O mercado muda — e rápido. Mas alguns padrões já se consolidaram e mostram onde está o maior volume de compras. Vamos mergulhar nisso? Tem muita informação estratégica vindo por aí.
Informática e tecnologia: os campeões de demanda
Equipamentos de informática estão no topo da lista há anos — e seguem firmes. Computadores, notebooks, impressoras, projetores, nobreaks e acessórios como mouses, teclados e roteadores são constantemente licitados por órgãos públicos de todos os níveis. E a explicação é simples: digitalização dos serviços públicos.
Além disso, a constante atualização tecnológica faz com que esses equipamentos tenham ciclos curtos de vida útil. O que foi comprado há 3 ou 4 anos já está obsoleto. Isso gera uma demanda contínua, o que é ótimo para fornecedores atentos.
Quem acompanha esses movimentos de perto e usa ferramentas como o alerta licitação gratis consegue identificar editais específicos, por região ou por órgão, com muito mais rapidez — e sai na frente da concorrência.
Equipamentos médicos e hospitalares: alta rotatividade
Outro setor que tem movimentado muitos pregões é o da saúde. Equipamentos médicos, hospitalares e laboratoriais estão entre os itens mais licitados. Isso inclui desde itens simples como estetoscópios e termômetros digitais até equipamentos mais sofisticados, como desfibriladores, monitores multiparamétricos e autoclaves.
A alta rotatividade é impulsionada pela necessidade constante de manutenção e reposição dos itens — especialmente em unidades de saúde pública de médio e grande porte. Além disso, crises sanitárias como a da pandemia reforçaram o investimento em estrutura hospitalar.
Para acompanhar essa dinâmica e evitar perder oportunidades, muitos fornecedores utilizam soluções de busca licitação, que monitoram editais em tempo real e entregam um filtro estratégico por área de atuação.
Segurança e vigilância: setor em crescimento
Equipamentos de segurança — como câmeras de monitoramento, sistemas de alarme, portões eletrônicos, detectores de metal e centrais de controle — também estão entre os mais vendidos. Com a crescente preocupação com segurança patrimonial, muitos órgãos públicos têm investido pesado nesse tipo de estrutura.
Além de escolas e hospitais, autarquias, câmaras municipais e prefeituras estão renovando ou ampliando seus sistemas de vigilância. Isso abre espaço para empresas que fornecem tanto os equipamentos quanto os serviços de instalação e manutenção.
Usar um robô de lances licitação aqui faz sentido. Ele garante presença nas disputas mais concorridas e permite configurar regras específicas para cada tipo de certame — essencial quando se atua em mercados competitivos e com margens ajustadas.
Equipamentos para escritórios e mobiliário
Mesas, cadeiras, armários, arquivos de aço, estantes, suportes e divisórias são parte do kit básico de funcionamento de qualquer repartição pública. E, sim, são itens que aparecem com frequência nos pregões — e também na dispensa eletrônica, onde agilidade na entrega é um diferencial importante.
Esse setor costuma atrair muitos fornecedores, o que torna o ambiente competitivo. Porém, há espaço para pequenas empresas, especialmente as que conseguem adaptar suas ofertas às exigências do edital e entregar com eficiência logística.
Como o volume de licitações de móveis é alto, acompanhar diariamente as publicações faz toda a diferença. Aqui, estar atento às quantidades, às especificações técnicas e aos prazos de entrega é o que separa os vencedores dos eliminados.
Equipamentos para obras e infraestrutura urbana
Equipamentos como roçadeiras, tratores, betoneiras, compactadores de solo, lavadoras de alta pressão e ferramentas elétricas diversas também aparecem com frequência nos pregões. Eles são voltados principalmente a obras e manutenção urbana — áreas que, volta e meia, recebem reforços orçamentários.
Prefeituras e autarquias de obras e serviços públicos costumam ser os principais compradores. O interessante aqui é que o volume de editais varia conforme a época do ano — períodos de seca e início de mandato, por exemplo, concentram a maioria das aquisições.
Para quem atua nessa área, entender o ritmo de compra e acompanhar os portais é essencial. E como a maioria desses processos são feitos via pregão eletrônico, contar com um sistema que automatize a participação pode representar uma enorme vantagem.
Equipamentos escolares e educacionais
Por fim, não dá pra deixar de fora os equipamentos voltados à educação. Isso inclui desde projetores e quadros interativos até kits de robótica, laboratórios móveis, instrumentos musicais e até impressoras 3D. A modernização das escolas públicas impulsionou esse tipo de compra.
Além dos equipamentos, também entram na lista materiais didáticos, jogos pedagógicos e mobiliário escolar. A demanda é recorrente — especialmente no início do ano letivo e em períodos de liberação de verba federal ou estadual para educação básica.
Esse é um segmento que exige atenção aos detalhes dos editais, pois muitos produtos precisam cumprir especificações técnicas rigorosas. Quem domina essas exigências, porém, encontra um mercado estável e com ótimo potencial de retorno.